terça-feira, 1 de abril de 2008

SÓ A LUA E NÓS DOIS... RJ


Tenho uma amiga de infância chamada Shopia. Ela tem 24 anos, estatura média, cabelos longos pretos cacheados, pele branca e olhos verdes.
Conheceu uma pessoa na internet, atravéz do orkut, e aquilo tomou maiores proporções na vida dela. Decidida a fazer de tudo para conhecê-lo pessoalmente, me convenceu a passar as férias em Cabo Frio, para encontrar o Lucas, seu amor virtual. Lucas era um rapaz de 20 anos, branco, olhos e cabelos castanhos e estava no segundo semestre de Educação Física. Tinha o sorriso mais doce que ela jah tinha visto.
Combinaram esse encontro 3 meses antes, e desde então falavam todos os dias. Os assuntos variavam desde coisas comuns as mais picantes, mas as conversas eram sempre recheadas com muito carinho e palavras apaixonadas. Lá fomos nós, de Porto Alegre para Cabo Frio, no Rio de Janeiro.


Chegamos de manhã cedo.Como eles haviam combinado de não se encontrar na rodoviária, e sim mais tarde, seguimos para o hotel. Sophia não queria que o Lucas a encontrasse amarrotada e sonolenta após tantas horas de viagem. Marcaram de se ver na Praia do Forte, no final da tarde, para poderem ver o pôr-do-sol juntos. Como a Sophia estava melosa... nem parecia aquela mulher forte e determinada que eu conhecia a tantos anos. Ali pude comprovar que realmente uma grande paixão transforma a fisionomia de uma pessoa. Ela não havia me deixado dormir no trajeto e eu nao aguentava mais nem ouvir o nome do Lucas. A ansiedade era tão grande que mesmo estando cansada, Sophia nao dormiu um só minuto.
Falaram-se pelo celular, e confirmaram o encontro. Ela banhou-se com delicadeza e esmero, afinal naquela noite ela se entregaria ao romance ardente que vivera intensamente nos últimos meses. O que a deixava ainda mais instigada era saber que o Lucas só havia estado com uma mulher e foi apenas uma vez. Isso transparecia em seus lábios,com um sorriso meio obsceno, em cada instante que recordava desse fato.
O coração daquela mulher estava dominando pela paixão. Durante o tempo em que namoraram virtualmente, sem se tocar, sem sentir o cheiro um do outro, ela por muitas vezes se entregava ao prazer solitário e murmurava o nome dele baixinho. As sensações eram tão reais, tão intensas que ela tinha a impressão de que ele poderia sentir, mesmo á distancia, o desejo que estava consumindo seu corpo e sua alma. Ela tentava compreender o que sentia em relação aquele enigmático estranho, que consumia todas as suas energias. E agora, naquele momento, antes de se encontrarem, ela sentia que chegava a estar febril, sentia as batidas do coração acelerarem quando lembrava da voz do Lucas que a dizia sempre que a amava, que q desejava, que não era só sexo que ele queria, que era amor, e que havia encontrado o que tanto buscava.


No horário marcado, Sophia chegou. Ela estava usando um vestido azul escuro, pouco decotado mas bem curtinho, deixando a mostra suas coxas. Não queria paracer formal demais mas também queria provocar uma certa curiosidade nele. Levou numa bolsa uma garrafa de champanhe, duas taças e uma toalha . Avistou de longe a silhueta de Lucas, que havia ganhado um encanto especial pela luminosidade do céu naquele momento. Ele estava de costas pra ela e não a viu se aproximar. Seus passos até lá foram longos e tortuosos. Lucas vestia um calça jeans escuro, camiseta branca e tenis. Segurava uma linda rosa vermelha, que havia levado para entregar aquela que esteve em seus sonhos durante todo o tempo em que se conheceram. Sophia chegou até ele e sem dizer uma palavra, o abraçou. Fechou os olhos e aspirou o cheiro daquele homem que povoava seus mais intimos pensamentos. Só o perfume dele já fez com ela sentisse uma leve moleza nas pernas, coisa que só sentia quando bebia demasiadamente ou quando ficava muito excitada. Lucas segurou em suas mãos e o toque de pele entre os dois foi mágico.Ficaram ali, naquele abraço, sem trocar uma palavra, até o sol desaparecer por completo dentro do mar. Quem visse aquelas duas pessoas abraçadas, naquela cena, diria com certeza que eles já namoravam a muito tempo, tamanha era a cumplicidade entre eles. Quando Lucas se virou, além de olhar dentro dos olhos verdes da Sophia, ele lhe deu um longo e demorado beijo. Sua lingua era densa, quente, curiosa, explorou cada cantinho da sua boca, e a fez imaginar os prazeres que aquela boca lhe daria, ainda naquela noite. Notou também que ele havia deixado a barba crescer, porque sabia que ela adorava sentir arranhando o pescoço... e assim o fez, beijando delicadamente e dando mordidinhas atrevidas em seus lábios, desceu para o pescoço e a fez se arrepiar, como nunca antes ela havia sentido. Seu beijo era praticamente perfeito, da maneira como ela sempre havia sonhado ser beijada. Atrevido, carinhoso, sensual e cheio de vontade. Perfeito. Ele havia adorado o piercing na língua dela, disse que sentia um friozinho gostoso. Nunca havia beijado ninguém com piercing e estava muito curioso.


Ela sentia todo o calor que emanava do Lucas e decidiram ir para as Dunas, ali onde estavam havia muita gente por perto. No caminho foram falando do quanto se amavam, do quanto se queriam... Ela sentia seu corpo suplicando pelo toque das mãos dele. Chegaram em um local mais afastado e enfim puderam se entregar as caricias mais ousadas. As mãos de Lucas eram ora tímidas, ora safadas, percorrendo cada centímetro da pele da Sophia. Ela via a maneira como ela reagia ao seu toque e aquilo o deixava ainda com mais tesão. Eles haviam falado tanto naquele momento, em como ele seria, o que fariam, mas no frenesi intenso que se seguia, esqueceram-se desses detalhes. Sophia tirou a camiseta de Lucas e pode visualizar com detalhes seu corpo. Não era musculoso, era na medida certa. Braços delineados com firmeza, e nos movimentos que faziam em busca do corpo dela, podia observar atentamente o desenhos dos músculos sob a pele branca e macia dele. Aquilo mexia com os instintos mais primitivos dela, fazendo-a sentir como uma adolescente. Ela já estava muito excitada e ficava ainda mais perturbada quando lembrava da pouca experiência de Lucas nesse sentido. Aquilo sim a desafiava a manter a calma, porque a vontade dela era de rasgar a roupa dele impetuosamente. Ela pode desfrutar daquela situação, aproveitou para apertar, beijar, morder os braços dele, pois eram uma tentação irresistivel. Lucas apertava suas coxas e subia a mão por dentro do seu vestido, se surpreendendo por nao encontar nenhuma peça íntima embaixo dele. Beijavam-se com tanta intensidade que ele mal podia assimilar o que realmente estavam fazendo. Sophia, observava que Lucas as vezes ficava trêmulo, e isso a fazia sentir sua excitação atingir um nível acima do normal, do que ela já havia experimentado. As mãos dele, por dentro do fino vestido, tocaram seu ventre, fazendo com que ela soltasse um gemido profundo. Eles se olhavam com tanto desejo que podiam ler os pensamentos um do outro, pois compartilhavam das mesmas vontades, das mesmas fantasias. Logo ela tirou a toalha da bolsa e Lucas deitou-se em cima dela, na areia fina das Dunas da praia. Sobre eles havia uma lua cheia infinitamente inspiradora, e que seria testemunha do desejo consumado entre aqueles dois.


O brilho da luar fazia com que a pele dele ficasse ainda mais branca. Sophia sentou-se em cima dele, e mesmo ele ainda estando de calças, pode sentir que ele estava muito duro. Ele, por sua vez, sentiu mesmo atravéz do grosso jeans que ela estava muito molhada. Ficaram nessa posição por algum tempo, se beijando e se tocando, e dizendo algumas palavras apaixonadas. Sophia lembrou-se da descrição que ele havia feito uma vez, pra ela ouvir, sobre como ela faria quando pudesse dar prazer a uma mulher usando sua boca. Encheu-se de coragem e pediu a ele que trocasse de lugar com ela. Ela se deitou, ele logo tomou a posiçao sentado ao seu lado e começou a acariciá-la de uma forma que ela sentia-se incapaz de reagir. Tocava seu rosto, seus longos cabelos, sua boca. Desceu em direção aos seios e apertou cada um deles, podendo sentir seus bicos ficando mais salientes. Sophia começou a se contorcer, deitada ali entregue aquelas sensações. Tocou novamente o ventre dela, suas coxas, suas pernas.
Chegando pertinho do umbigo, desceu novamente para as coxas e com um gesto meio tímido, deu a entender que gostaria que ela tirasse o vestido. Assim Sophia o fez, de uma maneira lenta, sensual e olhando fixamente nos olhos dele.
As reações que ela provocava nele, ficavam estampadas no seu rosto. Ele, maravilhado, beijou sua boca, desceu em direção ao pescoço, usando sua barba, arrepiando seu corpo inteiro, fazendo-a quase implorar para que ele a tomasse de uma vez por todas. Beijou seus seios, com toda calma, ela gemia baixinho, aquela era uma das coisas que mais a enlouqueciam, e ele fazia com muita habilidade. Ele foi deixando um rastro de beijos pelo corpo todo, e de uma forma muito carinhosa, abriu as pernas dela para sentir o sabor daquela mulher. Quando deu a primeira lambida, Sophia gemeu tão alto, o prazer foi tão forte, que ela precisou segurar o gozo. Ele dava atenção a cada pedacinho... as vezes lambia, as vezes dava umas chupadinhas... Nossa, aquele menino que tremia a quinze minutos atras, agora parecia um mestre naquela arte. Lucas tinha o dom, e era ainda melhor porque simplesmente tinha tara por aquilo que estava fazendo.


Ele começou a brincar com ela, a torturá-la , ao mesmo tempo em que a chupava, colocava um dedo dentro dela , a deixando completamente tonta. Ela tentou de todas as maneiras, retribuir os carinhos dele, mas ele estava decidido a fazê-la gozar assim, daquele jeito. Quando ele percebia que ela ia.... ele parava, mordia suas coxas... fez assim umas três ou quatro vezes... Até que quando notou novamente, em vez de parar, ele acelerou e ela gozou tanto, mas tanto, que além de encharcar a toalha, ele sentiu seu corpo inteiro se contraindo. Sophia nao conseguia formular uma frase, tamanho era o seu prazer. Sua respiraçao estava ofegante e seus olhos brilhavam. Lucas lhe deu um beijo apaixonado e realizado. Ao contrário do que ela imaginava, ele estava ainda mais excitado do que antes. Disse que vê-la gozar foi a visão mais gostosa que ele já tinha tido.
Mesmo extasiada, Sophia se sentou e fez com que Lucas deitasse na toalha. Com toda a calma, ela abriu seu cinto e abriu também o ziper da calça dele. Passou a mão bem de leve, depois com um pouco mais de firmeza. Lucas, que sussurava baixinho o nome de Sophia, fechou os olhos para aproveitar aquele momento com a máxima intensidade. Sophia queria agora provar para o Lucas que ele havia mexido com fogo..
Decidida a fazer com que Lucas implorasse para penetrá-la, ela começou a masturbá-lo com calma, bem devagarinho. Ela sentou-se sobre ele, beijando aquela boca quente, que ainda guardava o sabor do seu gozo. Retirou por fim toda a calça dele, ficando agora os dois nus, pele com pele, respirações descompassadas. Sophia também tinha lá seus segredinhos, sabia direitinho o que fazer para deixar um homem da mesma maneira como Lucas a javia deixado, sem palavras. Olhando fixamente os olhos dele, ela colocou seu pau quase inteiro na boca, fazendo o corpo de Lucas se curvar, tamanho arrepio que ele havia sentido. Começou a chupá-lo com tanta vontade, que chegava a gemer junto com ele, pois para ela estava sendo uma delícia poder sentir toda aquela virilidade em seus lábios. Enquanto a boca dela estava ocupada, com uma das mãos ela massageava as coxas dele, arranhava com as unhas seu peito e sua barriga.


Sophia fez da mesma maneira com Lucas, parando de vez em quando, para atiçá-lo ainda mais. Quando resolveu que já estava na hora dele presenteá-la com seu gozo, acelerou e manteve o mesmo ritmo até ouvir seus gemidos ficando mais altos e sentir o pau dele soltando jatos quentes, dentro da sua boca. Ela engoliu havidamente toda a enorme quantidade que saiu, nao deixando escapar nenhuma gotinha. Ela deitou-se ao lado dele e ficaram ali, de olhos fechados, sentindo aquilo que os unia ficando cada vez mais forte.
Começaram a beijar-se, Sophia lembrou do Champanhe, apanhou as duas taças, e abriu a garrafa. Ela queria beber um pouco pra ver se ficava um pouco mais solta. Ela queria dizer tantas coisas que não saiam, mas não coisas de amor, e sim palavras mais ousadas. Continuavam a se beijar, e Lucas, num gesto audacioso, derramou o conteúdo da sua taça sobre os seios dela. O choque do corpo quente, com a bebida gelada, fez Sophia estremecer. Agora ela estava realmente provocativa, disposta a tudo, não deixaria que sua vergonha de falar certas coisas atrapalhassem nada naquele momento.
Lucas, que mesmo tendo gozado a pouco tempo, já estava duro novamente, a puxou em sua direção, de modo que ela ficou sentada em seu colo. As bocas agora eram mais atrevidas, diziam tudo que lhes vinha a cabeça, sem racionalizar nada, a não ser o tesão que sentiam um pelo outro.
Ela sentou com toda vontade naquele pau grande, grosso e latejante, mas com tanta força que sentiu ele chegando no fim, e Lucas sentiu ela molhada, quente, apertada, macia e com muita fome. Mas uma fome que só ele poderia matar. Sophia, que já estava a algum tempo naquela posição, pediu pra Lucas que trocassem de lugar, disse que queria sentir a força dele agora. Ela se deitou e abriu as pernas, como um convite sedutor e irrecusável. Lucas, com muito desejo, enfiou apenas um pedacinho, deixando ela com ainda mais vontade, brincava com o corpo dela, parecia que tinha anos de experiência. Sophia implorou pra que ele a pegasse a força, e assim ele o fez. Olhou dentro dos seus olhos verdes, deu-lhe um suave tapa na cara, e segurou seus braços pra cima. Se era força que ela queria, ela teria o que desejava.


Começou a meter nela, com toda a vontade, gemendo, e ela ali, indefesa, adorando ver aquele menino se transformando em um grande homem. Lucas a puxou pelos longos cabelos e a virou de quatro, e sem pensar deu um tapa tão forte na bunda dela, que ficou uma marca vermelha muito grande. Ela, que já estava mais solta devido a bebida, pedia que Lucas a dominasse por completo, que a tratasse como uma vadia, uma cadela.
Ele, como um menino obediente, começou a dizer as coisas mais obcenas que lhe passavam, e ela lá, se derretendo toda. Chupou a bucetinha dela de quatro e quando percebeu que ela ia gozar, ele começou a fuder novamente. Com muito mais força agora. Sophia estava como sempre quis estar, sendo comida com força, por um homem que a amava, que a desejava. Ela sentia o suor dele escorrendo nas suas costas, e ele ali, dando duro, gemendo que nem um animal. Sophia gozou de forma tão intensa, que Lucas pode sentir seu gozo escorrendo pelas pernas de ambos. Ao sentir aquilo, Lucas também gozou, e ela pode sentir, lá dentro, sua bocetinha cheia. Ela nunca tinha sentido aquilo, ninguém havia gozado dentro dela ainda. Ela nunca permitiu. Mas aquele era o amor da sua vida, o que ela não faria por aquele homem, que fez dela a mulher mais realizada do mundo????

Deitaram-se na toalha e ficaram admirando a lua. Ainda estavam suados, mas muito felizes. Juntaram as roupas espalhadas, recolheram a toalha, e caminharam em direçao ao mar. Tomaram um longo banho, com direito a muitos beijos e declarações de amor. Já estava quase amanhecendo, quando eles se vestiram. Ficaram abraçados na areia, sentados, olhando o nascer do sol. Sophia chegou em casa com um sorriso tão intenso, tão vivo, que deixava ela ainda mais bonita do que já era. Me contou cada detalhe, cada sensação que viveu naquela noite. Me mostrou a marca do tapa que havia levado na bunda, estava em alto relivo, naquele pele branca. Disse que Lucas tinha o melhor beijo que ela já havia experimentado. Disse que o beijo dele tinha um sabor inconfundivel... de sorvete de amendoin.
Depois de escutar aquele relato, assumo que fiquei um tanto inquieta, e quando Sophia foi dormir, como já era de manhã, levantei e fui aproveitar o dia, um sol imenso brilhava lá fora. Meu primeiro dia no Rio de janeiro!!! Solteira, 20 aninhos... era hoje que encontraria algum carioca afim de me mostrar porque chamam aqui de cidade maravilhosa.
Eis que na beira da praia encontro um homem lindo, moreno, tatuado, vestindo uma camisa do Flamengo e comendo casquinha de siri... Nossa que papo delicioso.... Nossa identificação foi imediata. Ele disse que adora as gaúchas,que ama o sotaque e acha a cidade linda. Me convidou pra conhecer seu apartamento... Liguei pra Sophia e pedi pra ela não me esperar pra almoçar... Ela ficou feliz e disse que Lucas iria até lá fazer companhia pra ela.

Nossa temporada no Rio foi inesquecivel. Lá conheci prazeres que nem imaginava existir. O Rio de Janeiro continua lindooooo

2 comentários:

Anônimo disse...

Gata danada.

Seus contos sempre deliciosos e despertando em mim, muitas memórias e também muito desejos. Fantasias, são para serem apreciadas e vividas com toda intensidade, como revelam seus contos.

Beijo delicioso.

Anônimo disse...

Oi amadinha.

Delicioso poder ver você, sabia? Adorei o papo no MSN. Aliás, adoro seus contos também e sempre venho ver as atualizações. Amada, quero mais.

Enquanto isso, pode vir visitar o meu se desejar, pois ele tem uma estórinha nova e está esperando sua opinião. Vou tentar entrar mais vezes na net.

Beijo gostoso.