quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Uma Noite pra Nao Esquecer...

Suzanna era uma mulher aparentemente normal... Mas que escondia dentro dela grandes desejos e fantasias jamais revelados. Ela era branca, cabelos pretos compridos e 1,65 da altura. Criou um perfil no Orkut direcionado ao mundo BDSM, entrou em algumas comunidades do gênero e outras igualmente lascivas e colocou a seguinte frase como destaque:
_Quero testar meus limites, me ajuda?
Foi adicionada por um homem da mesma cidade que ela, Porto alegre.
Chamava-se Christian, que respondeu com um:
_Testar Limites? Quem sabe eu posso te ajudar?

Ele havia visualizado seu perfil numa comunidade que ela havia entrado há dois dias!
Trocaram msn e se falaram direto durante a semana. Christian tinha 29 anos, 1,83 de altura, era muito branco, do jeito que Suzanna adorava e tinha cabelos lisos e finos, que emolduravam um rosto delicadamente sexy. Em cada conversa Suzanna tinha absoluta certeza de que aquele homem sabia como dar prazer a uma mulher. Tudo nele inspirava sexo e aquilo a deixava a beira do êxtase diariamente. Trocaram segredos e partilhavam de algumas fantasias em comum, e da vontade de realizá-las em conjunto. Christian nunca havia batido em uma mulher na cama e Suzanna tinha verdadeiro tesão em apanhar, em ser realmente feita submissa, escrava, ela nunca havia deixado ninguém a amarrar ou dominar desse jeito.


A conversa entre eles era cúmplice, e rolava de maneira tão agradável que passavam horas sem que eles notassem. Ele além de ser muito sensual ainda conseguia ser querido ao mesmo tempo, mandava pra ela mensagens de celular, ora meigas, ora safadinhas, picantes...
Viam-se na webcam e algumas vezes brincavam de se provocar, mostrando o corpo e pelo telefone. Criaram uma obscena pasta de compartilhamento, onde depositavam ali tudo de mais erótico possível como uma tortura à distância. Christian tinha brinquedinhos, um plug anal e um vibrador, e ficava descrevendo a maneira que poderiam usa-los, Suzanna sempre teve muita vontade de experimentar aquelas coisas, o que deixava sua imaginação a mil por hora.


Christian aos poucos foi abrindo um mundo novo para Suzanna, despertando nela desejos que ela nem sabia possuir. Christian era apreciador do Fisting, e a maneira como ele descrevia suas experiências e as sensações faziam Suzanna ficar curiosa e se excitar com a possibilidade de sentir dentro dela a mão dele inteira, a dilatando, a invadindo. Os relatos dele e as fotos e vídeos a instigaram tanto que ela decidiu experimentar aquilo e ver no que iria dar.
O súbito interesse dela o deixou muito empolgado, são raras as mulheres que tem essa vontade por conta própria, a maioria que faz, o faz para agradar ao parceiro, segundo ele.


Marcaram de se encontrar em um sábado. Primeiro haviam pensado em cinema, qualquer filme, pra tirar aquela primeira impressão mesmo. Suzanna sugeriu que fossem direto pro Motel, mesmo temendo a reação dele, porque havia momentos entre eles que eram tão leves que ela se esquecia da maneira que eles haviam se conhecido.
Christian achou uma ótima idéia. Aquela semana pareceu arrastar-se, infindável e monótona. Finalmente o dia D chegou e a ansiedade tomava conta de ambos, fazia um friozinho gostoso naquela noite. Marcaram no centro da cidade. Suzanna estava tão nervosa que conseguiu perder o ônibus, e enquanto isso Christian já a esperava no local combinado. Ela estava apreensiva se haveria aquela famosa química entre eles, e quando ainda dentro do ônibus o avistou, sentiu seu coração acelerar. Desceu e sorriu, sentindo borboletas no estômago. Caminhou em direção a ele e os dois sorrindo sempre deram um longo abraço.

Havia muito calor naquele abraço, Suzanna preferiu adiar o primeiro beijo pra quando chegassem ao motel. Foram caminhando de mãos dadas, e ao sentir aquela mão quente na sua ela logo começou a imaginar bobagens, enquanto se dirigiam ao motel conversando coisas banais. Ele carregava uma sacola com um conteúdo um tanto safado, alguns dvd’s pornô, seu vibrador e o plug. Chegando ao Motel do Centro inacreditavelmente estava fechado. Pegaram um táxi em direção ao Motel Sevilha que fica no bairro Glória. Dentro do carro Christian colocou a mão nas pernas de Suzanna. Aquilo fez o corpo dela reagir de tal forma que ela quase soltou um gemido ali mesmo. Aquele homem era tão irresistível que ela chegou sugerir antes de entrarem no táxi que eles consumassem tudo a caminho do motel, com o motorista de voyeur, fazendo com que Christian desse mais um daqueles sorrisos que a faziam sentir-se derreter. Quando pararam em frente ao motel eram já 00:45 da manhã



Chegaram e Christian escolheu um quarto lindo. Em frente à porta de número trinta e um, ela desceu as escadas e deparou-se com uma linda banheira estilo antigo, uma sala grande com sofá de couro preto, uma pistinha de dança, com direito a globo de luz, cama redonda em couro vermelho e rodeada de espelhos. No começo ela não gostou dos espelhos, ainda se sentia muito insegura quanto ao corpo dela depois da gravidez. Suzanna era uma separada recente com uma filha de um ano e quatro meses. Mas tudo bem, o importante naquela hora era que ela estava ali, a sós com o homem que despertava nela vontades que a deixavam a beira do orgasmo só de imaginar. Christian ligou o ar condicionado bem quente, e diminuíram as luzes também. Suzanna vestia um casaco de lã preto, calça preta, botas de couro e uma bata verde escuro, cabelos soltos.

Ele vestia casaco de couro, camisa social e calça jeans com sapatos pretos, os cabelos estavam alinhadamente arrumados, deixando uns fiozinhos na frente que faziam uma espécie de franjinha muito linda. Olhou dentro dos olhos dele e lembrou da música:
_ A tempestade que chega é da cor dos seus olhos castanhos...
Era exatamente aquilo que ela sentia, tomada por uma força maior, como se ela tivesse certeza que aquilo que aconteceria ali marcaria pra sempre em sua lembrança.
Beijou aquela boca perfeita, que ela tanto havia fantasiado beijar.
Ficaram assim de pé em frente à mesa, se tocando e beijando, nesse momento Christian começou com umas das torturas que se seguiria pela noite inteira...



Dizia-lhe obscenidades, começando com coisas leves, mas que deixavam Suzanna num estado avançado de excitação. Ele tirou o casaco e a camisa, ficando de camiseta, deixando a mostra seus braços lindos, branquinhos, a pele tão macia, cheiroso, aquele sorriso lindo, nossa Suzanna parecia não acreditar que estava ali com tudo aquilo a sua disposição. Colocaram um filme que não saiu nem do menu, logo já estavam na cama redonda, Suzanna abrindo o cinto da calça dele, ele deitado e ela de joelhos ao lado dele. Tirou todo o cinto deixando perto da cama por que tinha real intenção de apanhar com ele mais tarde. Tirou as calças dele e a camiseta ele mesmo tirou. Estava usando uma cueca cinza linda, e ela o acariciou e deu umas lambidas na virilha e no pau dele muito duro ainda dentro da cueca.

Finalmente tirou tudo pra fora, e começou a chupar com muita vontade.
Ela estava com sede daquilo, ela sonhava em estar com aquele pau na boca, como naquele momento. Apreciou o pau lindo, todo depilado, branquinho, as coxas grossas e firmes, uma bunda redondinha, um corpo todinho proporcional, harmonioso, másculo, e aquela ereção tão intensa.
Aquilo deixava Suzanna com água na boca e ela chupou com ainda mais tesão enfiando ate a garganta, sentindo a cabeça roçar nas suas amídalas, e ainda conseguia botar a língua nas bolas ao mesmo tempo, Christian começou e respirar de maneira diferente, e ficou até surpreso com a habilidade dela nesse quesito.


Ficou ali por um bom tempo, se divertindo, o provocando e olhando diretamente nos olhos dele enquanto chupava. Ainda vestida, ela se levantou e tirou o casaco e a calça, e pra surpresa de Christian elaestava usando calcinha. Deu mais uma chupada bem gostosa e deitou-se, ele subiu em cima dela a beijando com muita vontade, sua língua era doce, quente e curiosa, ela abriu a calcinha de lacinhos e pode conferir o que já sabia, que estava extremamente melada, chupar aquele pau tão lindo era muito afrodisíaco. Christian chupou seus mamilos e os mordeu com força e a tocou diretamente no clitóris a fazendo tremer, soltar uns gemidos e se arrepiar inteira.
Ela pegou a mão dele e colocou um dedo dentro dela, dando a entender que queria o fisting naquele momento.



Ele entendeu direitinho o recado e começou devagar, com um dedo, em seguida com dois e foi abrindo espaço dentro daquela bucetinha quente e molhada. Com três dedos ela começou a sentir uma dorzinha muito doce, e a expressão pervertida dele sentado em frente as suas pernas abertas, a deixava ainda mais excitada. Ele colocou quatro dedos, ela sentia como se estivesse sendo rasgada, mas o prazer quando ele tirava e colocava, ou quando girava a mão dentro dela é inverbalizável com palavras. Ficaram assim por um curto período de tempo, ele não queria a machucar e nem forçar nada. Logo ela já estava chupando novamente, e levando tapas fortes na bunda, daqueles que deixam marcas vermelhas. Não agüentando mais ela sentou naquele pau duro e bem grosso com muita vontade, metendo até o final, e toda sua buceta por dentro estava muito sensível ainda devido ao fisting.


Ela sentiu um prazer que ainda não havia experimentado, e aquilo a deixou a beira de gozar. Ficou cavalgando ali de maneira profunda, o que lhe causava uma pressão no colo do útero ao sentir o pau dele batendo no final da sua buceta. Levantou-se e virou de costas pra ele, tocando nas suas bolas enquanto engolia aquele pau com vontade. Virou de frente novamente. Ela ficou tentando segurar o máximo possível, mas não teve maneira. Ter aquele homem tão perfeito embaixo dela, entregue, com tanto tesão que transparecia em cada gesto, em cada olhar, em cada palavra era uma sensação única.


Apesar de toda luta, não conseguiu segurar muito tempo e gozou muito forte, sentiu todo seu corpo tremendo, e gemeu com muita vontade. Em menos de um minuto, ela sentiu que iria gozar de novo e apenas se entregou, sem relutar. Christian via aquela mulher se derreter em cima dele, e sentia seu corpo contraindo, a respiração diferente, os gemidos, e a olhava diretamente nos olhos a vendo também morder os lábios de prazer. Continuaram ali metendo sem parar e ele começou a dar tapas fortes na bunda dela, ate que ela sentiu que ia gozar novamente e ele conseguia sentir quando ela estava pertinho de gozar, como se eles estivessem ligados, na mesma sintonia. Ela estava sendo chamada de cadela, de puta, de vagabunda, e aquilo a deixava enlouquecida. Christian parou de bater nela e quando ela beirou a gozada ele desceu a mão com muita força, dando tapas na bunda que deixaram marcas em alto relevo e muito vermelhas a fazendo gozar ainda mais intensamente, já pela terceira vez consecutiva.


Saiu de cima dele e chupou novamente aquele pau que a fizera gozar tão gostoso. Engolia ele todinho e toda vez que fazia isso Christian soltava um gemidinho delicioso. Ele olhava o tempo todo o que ela fazia e o fato de estar sendo observada com tanto tesão a deixava ainda mais safada. Ele gostava quando ela chupava e olhava pra ele ao mesmo tempo, a carinha pervertida dele era sempre um estímulo a mais para Suzanna. Levou alguns tapas bem fortes na cara enquanto o chupava e estava adorando tudo aquilo. Algumas vezes ela quase engasgou de tão fundo que ele penetrava a boca dela, deixando o pau dele todo babado. Sentaram-se na cama e ele começou a morder o pescoço dela e a beijar a deixando arrepiada pelo corpo todo. Lembraram dos brinquedinhos e Christian os tirou da sacola entregando a ela primeiro o plug, era tudo novidade pra ela. O vibrador era enorme e muito real, parecia realmente um pau de verdade.


Ele ligou o vibrador e encostou na buceta dela bem devagarzinho, era muito boa a sensação misturada com a expressão tarada dele a observando. Sentados de frente um pro outro, ele começou a provocá-la passando seu pau só na entradinha da buceta, a fazendo gemer e implorar por ser penetrada. Com um gesto único ele enfiou o pau de uma vez só e a puxou pro seu colo, começando assim novamente os movimentos entre eles. Ficaram assim metendo e olhando um dentro do olho do outro, ele sempre dizendo as putarias que sabia que a transtornavam. Ele queria desmanchar aquela mulher de prazer, dar-lhe uma noite como ela nunca havia tido. E estava seguindo a risca esse objetivo. Trocaram de posição, fudendo um pouco de quatro, um pouco ele por cima, mostrando assim toda a sua competência em penetrar a fundo aquela bucetinha que estava sempre molhada. Ela gozou novamente assim e ele ficava admirado com as reações do seu corpo ao gozar.


A virou de costas e começou e meter nela assim e ao mesmo tempo a mordendo a nuca e as costas de maneira muito forte, a fazendo curvar o corpo de dor e prazer juntos. Dizia que se era um pau que ela queria ela teria um bem duro pra fuder a noite todinha. Trocaram de posição e ele deitou-se de costas pra ela, ela beijou com todo carinho a nuca dele, as costas e o pescoço e observava aquele corpo tão lindo, tão clarinho, tão perfeito. Foi descendo deixando um rastro de beijos molhados pelas costas dele chegando na bunda bem redondinha. Christian gemia de um jeito que quase a fazia gozar só de ouvir. Sentia escorrer sua buceta de tão molhada. Foi tateando até pra saber o que poderia ou não fazer ali. Foi lambendo tudo e colocou só a pontinha do dedo nele, matando a vontade e a curiosidade em fazer isso. Ele estava muito excitado, e gemia de uma forma deliciosamente linda. Ela ficou um tempinho ali, brincando com aquele homem que a estava torturando tão gostosamente naquela noite.


Voltaram na posição com ele em cima, e ela gozou mais uma vez ainda.
Continuaram metendo freneticamente e por mais duas vezes consecutivas ela gozou naquele pau maravilhoso. Perdendo um pouco a timidez ela começou a dizer umas coisinhas mais sacanas e logo em seguida ele não se agüentou e sentindo que ia gozar ele tirou o pau de dentro dela e a mandou beber todinha a porra que saia. Ela pegou até as gotinhas que caíram na blusa, e lambeu todinho com muita vontade. Olharam no relógio e na primeira pausa já eram quase seis horas da manhã. Mesmo tendo gozado o pau dele não abaixava esta sempre duro, o que dava nela um tesão absurdo e ela começou a chupar de novo. Ela estava totalmente realizada perguntando agora o que Christian desejava. Ele foi direto, disse que queria comer o cuzinho dela. Ela suou frio na hora, de medo e de vontade também.


Como estava difícil meter, Christian sugeriu que usassem o plug primeiro, passou ky e foi empurrando pra dentro do cuzinho dela devagarzinho, até o final. Era uma sensação completamente nova e tentaram então continuar metendo como antes, pra ela experimentar uma dupla penetração. Mas estavam cansados, exauridos das gozadas e não conseguiram. Deitaram de conchinha e cochilaram por meia hora, ela adormeceu com o plug enterrado na bunda.
Quando despertou Suzanna desprendeu-se dos braços de Christian e foi tomar um bom banho quente. Só lembrou do plug quando se moveu mais bruscamente. Retirou embaixo do chuveiro e sentiu seu cuzinho dilatado e ardendo. Demorou um pouco no banho, estava recarregando as energias porque haviam momentos em que ela ficava tonta.
Ao sair do banho o avistou deitado nu de costas coberto com um lençol.
Ela colocou uma camisola de seda curtinha e penteou os cabelos enquanto o admirava dormindo.

Deitou-se pertinho da barriga dele embaixo do lençol e como se fosse atraída por algo irresistível, quando ele menos esperava lá estava ela chupando novamente seu pau e lambendo com gosto as suas bolas, fazendo Chris despertar rapidamente do seu descanso. Novamente montou em cima daquele pecado de homem e começou e sentar no seu pau bem degavar, enfiando cada pedaço bem vagarosamente. Tirava tudo pra fora, então sentada com toda vontade, enquanto Christian lhe xingava e apertava seus peitos. Logo ela se esqueceu da vergonha e dos espelhos e tirou a camisola ficando totalmente nua pra ele, e ainda olhava o movimento dos corpos pelo espelho, se excitando ainda mais. Ficaram nessa brincadeira até ela gozar mais três alucinantes vezes com direito a muitos tapas na bunda daqueles sonoros e marcantes, do jeito que ela adorava.
Meteram um pouco de quatro e depois voltaram ao papai e mamãe, onde ele se superava na maneira voraz como a penetrava. Não demorou nada e Suzanna gozou pela 11º vez naquela noite, quebrando todo o seu record de orgasmos, com suas tremidinhas, sua respiração descompassada e mordendo os lábios e com Christian a observando atentamente sem perder nenhum detalhe e sem a deixar segurar o gozo por muito tempo. Dessa vez ele gozou direto na boca dela, não deixando escapar nada daquele liquido tão precioso e do qual ela tinha tanta sede.



Ficaram um tempinho abraçados, beijando, fazendo carinho. Christian realmente era um homem encantador. Ele a confessou que havia sido a melhor noite da vida dele e ela sentia a mesma coisa. Sorriram. Antes de ir embora tentaram o fisting mais uma vez, dessa vez com ajudinha do Ky e já estava entrando cinco dedos, aquele misto de dor e prazer acabava com a paz de espírito de Suzanna que ficou num estado de semi-gozo o tempo todo em que ele estava ali sentado na cama, com a mão dentro dela, fitando-a intrigado com suas reações, seus gemidos. Aquela dor era realmente muito doce, e Suzanna curtiu muito a experiência, pode até ser assustador e chocante nas fotos, mas dá um prazer muito diferente. Faltou só passar a parte dos nós dos dedos, pra ele conseguir penetrar a mão todinha. Infelizmente ela precisava retornar pra casa, enquanto ela se vestia, ele tomou um banho e ela não disse nada, mas ficou excitada espiando ele naquele momento tão particular.






Quando saíram do quarto já era passada das dez da manhã.
Esperaram o táxi, abraçadinhos no sofá, se despediram no centro e ela voltou sorrindo, satisfeita e realizada pra casa. Carregava em seu corpo vestígios da noite intensa, bem que as pessoas a olhavam de um jeito estranho no ônibus, pois a sua blusa mostrava os hematomas nas costas das mordidas afoitas e cheias de tesão que ela havia levado.

Reviveu cada minuto ao lado daquele homem cheiroso,quente, e que a tinha feito gozar como uma louca a noite toda. Sorriu.

Sentia-se mais mulher naquele momento, e fazia um domingo lindo de sol .Chegou em casa e fez coisas triviais porem sem esquecer um só momento das loucuras que tivera a ousadia de cometer na noite passada. Resolveu que a partir daquele dia ela nunca mais deixaria que o pudor ou a vergonha de ser ela mesma a dominassem numa relação, seja ela qual for. Assim Suzanna libertou-se dos grilhões que a aprisionavam e hoje em dia é uma nova mulher, que sabe exatamente o que e quem quer. E o que ela quer é se entregar por inteiro e quem ela quer não é só por uma noite, mas sim por muito tempo.

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